Loira Gelada

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História da Cerveja

A cerveja é uma bebida produzida a partir da fermentação de cevada maltada com outros cereais, e se acredita que tenha sido das primeiras bebidas alcoólicas a serem desenvolvidas pelo homem.

Uma cerveja é qualquer uma das variedades de bebidas alcoólicas produzidas pela fermentação de matéria com amido, derivada de cereais ou de outras fontes vegetais. Em termos históricos, a cerveja era já conhecida pelos sumérios, egípcios e mesopotâmios, desde pelo menos 4.000 a.C. Como os ingredientes usados para fazer cerveja diferem de acordo com o local, as características (tipo, sabor e cor) variam amplamente.

A mais longínqua notícia que se tem da cerveja vem de 2.600 a 2.350 a.C. Desta época, arqueólogos encontraram indícios, escritos em uma placa de barro com o Hino a Ninkasi, a deusa da cerveja, de que os sumérios já produziam a bebida. Já na Babilônia dá-se conta da existência de diferentes tipos de cerveja, originadas de diversas combinações de plantas e aromas e o uso em diversas quantidades de mel.

Posteriormente, no antigo Egito, a cerveja, teria sido inventada para ajudar a quem não tinha como pagar o vinho. Até um dos faraós, Ramsés III (1184-1153 a.C.), passou a ser conhecido como "faraó-cervejeiro" após doar às sacerdotes do Templo de Amón 466.308 ânforas ou aproximadamente 1.000.000 de litros de cerveja provenientes de suas cervejeiras.

A cerveja também é mencionada na Epopeia de Gilgamesh. Um poema sumeriano de 3900 anos, homenageando a deusa dos cervejeiros, Ninkasi, contém a mais antiga receita que sobreviveu, descrevendo a produção de cerveja de cevada utilizando pão.

A cerveja tornou-se vital para todas as civilizações produtoras de cereais da antiguidade clássica, especialmente no Egipto e na Mesopotâmia. A cerveja teve alguma importância na vida dos primeiros romanos, mas durante a República Romana, o vinho destronou a cerveja como a bebida alcoólica preferida, passando esta a ser considerada uma bebida própria de bárbaros.

No Brasil, a cerveja demorou a chegar, pois os portugueses temiam perder o filão da venda de seus vinhos. O hábito de beber cerveja começou nos tempos de D. João VI, época em que a Colônia Inglesa importava a bebida da Europa e, até o final do século passado, o Brasil ainda importava a bebida.

As primeiras indústrias brasileiras surgiram na época da Proclamação da República, em 1889. Essas cervejas nacionais tinham um grau de fermentação tão alto que, mesmo depois de engarrafadas, produziam uma enorme quantidade de gás carbônico, criando grande pressão.

As primeiras marcas nacionais foram a Logos, Guarda Velha e Gabel. Um pouco mais tarde surgiram as marcas Vesosso, Stampa, Olinda, Leal e Rosa, todas de curta duração.





Benefícios para saúde

O consumo de álcool em excesso é causador de inúmeros malefícios para a saúde da pessoa que bebe. De acordo com um estudo realizado no ano 2000 pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, o alcoolismo é a terceira maior doença no Brasil.

Apesar disso é sabido também que o consumo de álcool (não necessariamente cerveja) em doses moderadas é capaz de diminuir severamente o surgimento de doenças cardíacas. Em estudo de 1972, o epidemiologista, Universidade de Harvard, constatou que o uso moderado do álcool pode ser agente profilático contra as doenças cardíacas.

Além deste, diversos outros estudos posteriores também chegaram em conclusões parecidas, de que o consumo de até três doses diárias de bebida alcoólica é capaz de reduzir o risco de cardiopatias em até 40%.

Fonte: Wikipédia
Denise BC

Um comentário:

Carlos, um jeito tabajara de ver a vida disse...

A cerveja nada mais é que um isotonico de cereais! Otima todo dia, em pequenas doses, claro!!!!!

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