Today's Flowers # 20 - Special Christmas

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Feliz Natal com Poinsétia / Merry Christmas with Poinsettia









Photos By Denise

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Cidade da Música

Foto: Denise

Acontece hoje no Rio de Janeiro a inauguração da Cidade da Música, uma obra realizada pela atual prefeitura, que teve orçamento original de R$78 milhões e conclusão das obras em 360 dias, menos de um ano.
Mas qual o resumo da ópera? É que a Cidade da Música Desafinada está sendo inaugurada incompleta, após 5 anos de obras e por um custo de R$518 milhões, e necessitará de R$ 6 milhões por ano para manutenção, conforme relatório divulgado pela câmara dos vereadores do RJ.

Localizada no Trevo das Palmeiras, Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, abrigará a maior sala de concertos de orquestra sinfônica e ópera da América do Sul, com até 1.800 lugares. O projeto, de autoria do arquiteto francês Christian de Portzamparc e bancado pela Prefeitura do Rio de Janeiro.



Foto: Denise

Sendo dúvida é um equipamento importante para a Cidade Maravilhosa, se isso não tivesse custado o desvio de verbas importantes de manutenção de vias, iluminação, saneamento e fortes cortes na área de educação e saúde.

A seguir o vídeo da obra do novo centro de entretenimento dos cariocas e seus visitantes.



  • Área do terreno: aproximadamente 95 mil m²
  • Área construída: 87.403 m²
  • Grande Sala de concertos com 1.800 lugares (adaptável para ópera, neste caso para 1.300 lugares)
  • Sala secundária com 800 lugares
  • Sala de música de câmara com 500 lugares
  • 13 salas de ensaio
  • 13 salas de aula
  • 3 salas de cinema
  • 3 lojas
  • mídiateca
  • restaurante
  • cafeteria
  • foyer musical
  • 738 vagas de estacionamento
Agora nos resta a expectativa de como o novo prefeito, que tomará posse em janeiro/2009, fará para terminar as obras da Cidade da Música e de que forma irá administrar essa proposta faraônica.

Supermercado Verde




O Grupo Pão de Açúcar inaugurou em junho desde ano o primeiro supermercado “verde” da América Latina. A iniciativa está alinhada a outros projetos da rede que incentivam a prática de consumo sustentável.
As novas instalações foram construídas com base nos pré-requisitos exigidos pelo GBC - Green Building Council para a certificação LEED. O estabelecimento cumpre 80% das exigências do selo verde e será o primeiro supermercado a adquiri-lo seis meses após o início de seu funcionamento (agora), quando forem feitas as auditorias necessárias.


Assista o vídeo com todas as explicações de um espaço para Consumo Consciente e de brinde conheça o Eco-Estádio.



Localizado em Indaiatuba - SP, o novo espaço com cerca de 1.600 m² de área abriga novas práticas de responsabilidade sócio-ambiental, além de projetos de sustentabilidade, como ações de estímulo à reciclagem e ao consumo consciente e outras de redução de consumo de água e energia elétrica. Também será oferecida maior oferta de produtos orgânicos e naturais.

Indaiatuba, no interior de São Paulo, foi escolhida além das razões logísticas em função do histórico que o município possui quanto à preocupação com redução de impactos ambientais e ao grau de conscientização da população.

A preocupação com a preservação do meio ambiente no supermercado já é uma realidade com a adoção de iniciativas como a de venda de sacolas retornáveis ou da venda de produtos orgânicos. Entretanto, o novo “Supermercado Verde” vai além: suas ações apóiam-se nos preceitos de reduzir, reutilizar e reciclar. Para isso, desde a concepção do projeto de construção foram adotados mais de 40 critérios, dentre os 50 exigidos por organismos internacionais para a conquista da certificação.

Entre as ações adotadas no projeto, está a utilização de fontes renováveis de energia, reflorestamento do terreno e estacionamento com grama, que permite a absorção de água pela terra, além de ações que parecem simples, como o estacionamento exclusivo para carros que utilizam biocombustíveis e também para bicicletas, o que incentiva as pessoas a irem ao supermercado sem utilizar o carro e assim, reduzir o consumo de combustíveis. A vegetação nativa está preservada e o supermercado tem aproveitamento da luz natural e utilização de madeira de reflorestamento. Todos os balcões de congelados têm fluidos que não agridem a camada de ozônio.

Assim como em qualquer loja da rede Pão de Açúcar, o consumidor encontrará um mix de 20 mil produtos. Porém, dentro deste mix, o volume de produtos orgânicos e naturais foi ampliado em quase 50% (de 400 produtos em lojas normais para 750 produtos no supermercado verde). Os produtos vão desde cafés orgânicos até pães produzidos com farinhas orgânicas. São mais de duzentas opções disponíveis na loja: frutas, verduras, legumes, sucos, cafés, vinhos, cachaça, azeites, geléias, açúcar, arroz, chás, molho de tomate, lentilhas, purê de maça, farinha, feijão, xampus, condicionadores, cremes e muito mais.

Saiba mais...

Este post faz parte de coletiva que acontece na semana de 15 a 21 de dezembro sobre Consumo Consciente idealizada por Sam do blog "A vida como a vida quer".

Today's Flowers # 18

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Miscelânea de cores e formas / Patchwork of colors and shapes


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Agrotóxicos

3 de dezembro, é o Dia Internacional pelo Não Uso de Agrotóxicos, com o tema “trabalho saudável no campo e comida saudável na cidade”.


A data foi escolhida por lembrar a morte de milhares de pessoas em uma catástrofe no Bhopal, na Índia, onde, em 1984, 27 mil toneladas de gás tóxico escaparam de uma fábrica da norte-americana Union Carbide, no que é tido como o maior desastre químico da história.

Agrotóxicos são produtos químicos utilizados para combater pragas. Também são chamados de praguicidas, pesticidas, defensivos agrícolas, agroquímicos ou biocidas.

Nunca é demais lembrar que esses produtos altamente letais são a base dos agrotóxicos que, como se sabe, prosseguem em níveis inaceitáveis nos hortifruti brasileiros, conforme estudos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).


Tomate, morango e alface são produtos com mais resíduos agrotóxicos. Levantamento do Ministério da Saúde mostra que mais de 40% das amostras de tomate, morango e alface analisadas em 2007 pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos continham índices de contaminação por agrotóxicos acima do permitido pela lei.

O caso mais grave foi o do tomate. Técnicos do ministério encontraram em amostras do produto monocrotofós, substância que teve o uso proibido no Brasil em novembro de 2006, em razão de sua alta toxicidade. De acordo com o levantamento, 44,72% das amostras continham excesso de agrotóxicos.

Na produção de tomate de mesa também foi detectada a presença de metamidofós, agrotóxico autorizado apenas para a cultura de tomate industrial (plantio rasteiro). A substância também foi encontrada em morangos e alface, produtos para os quais seu uso é vetado.

Trocar alimentos “convencionais” pelos orgânicos e escolher os produtos certos, na estação certa, contribui para uma alimentação livre de produtos químicos. Entenda a melhor forma de fazer isso.

Novos estudos científicos confirmam: os alimentos orgânicos são mais saudáveis que aqueles produzidos com agrotóxicos. A oferta desses produtos em feiras livres e supermercados deixou de depender exclusivamente de pequenos agricultores e ganhou escala industrial.

O Brasil tem a sexta maior área agrícola do mundo destinada à produção orgânica, segundo a Organics Brasil, organização que promove exportações do setor. A maior parte dessa produção – que inclui soja, sucos, açúcar, castanhas e cachaça – é exportada. No varejo nacional, as frutas e hortaliças ainda são os itens mais procurados entre os orgânicos, e não costumam substituir completamente os convencionais. Para o bolso do brasileiro, esses produtos são caros. Uma fruta orgânica pode ter preço duas a três vezes maior que o de sua versão com agrotóxicos.

Sob a orientação da Embrapa, centro de pesquisa agrícola do governo, os agricultores aderem voluntariamente a um programa de manejo de pragas sem o uso indiscriminado de defensivos agrícolas prejudiciais ao meio ambiente e à saúde dos roceiros. Os produtos desse sistema de plantio serão identificados pela sigla PIN (de Produção Integrada) e por um selo do Inmetro (abaixo, uma lista de produtos e os riscos específicos que o uso de agrotóxicos em seu cultivo acarreta para o consumidor).

Saiba um pouco mais sobre sua alimentação



1. TOMATE - O tomateiro adoece facilmente. Daí o uso intensivo de defensivos químicos no cultivo de larga escala e a alta dose de resíduos tóxicos. O orgânico e o tipo cereja são mais resistentes a pragas e levam menos agrotóxicos.

2. CENOURA - Bactérias, fungos e vermes contaminam a cenoura debaixo da terra. A maior parte do agrotóxico fica na casca. Descascar a cenoura a livra de 90% dos resíduos – mas também de nutrientes importantes.

3. ALFACE - No sistema convencional, a alface é pulverizada com produtos químicos agrícolas várias vezes. A Anvisa achou resíduos químicos indevidos em 28,68% das amostras de alface – daí a vantagem da versão orgânica.

4. MORANGO - Outra planta que atrai pragas e doenças, o que leva ao uso abusivo de defensivos agrícolas. Um morangueiro pode receber 45 pulverizações até a colheita. Na análise da Anvisa, 37,68% das amostras tinham resíduos inadequados.

5. MAÇÃ - Os pesticidas aplicados à macieira podem atravessar a casca fina e chegar à polpa da fruta. As maçãs do Sistema de Produção Integrada, com a marca PIN, têm 25% menos pesticidas que as convencionais.

6. GOIABA - Ainda mais sujeita ao ataque de pragas que as demais frutas. A versão orgânica é rara e pode conter larvas. O sistema de Produção Integrada ainda estuda um projeto-piloto para a fruta.

7. UVA - Segundo a Embrapa Uva e Vinho, o sistema de produção de uvas praticado atualmente é dependente do uso de defensores agrícolas, ainda mais em clima tropical. As versões orgânicas e com a marca PIN têm menos resíduos.

8. PÊSSEGO - A época ideal de cultivo do pêssego é de novembro a janeiro. Fora desse período, a fruta costuma ter mais agrotóxico. A versão orgânica é escassa em supermercados, mas é encontrada em algumas feiras do ramo.

Fontes: A - B - C

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